A atual estimativa traz mais um decréscimo na produção de milho primeira safra. São esperadas 28,1 milhões de toneladas, 4,6% menor que o obtido em 2015. É também considerada a menor em 45 anos no Estado.
Esta queda de produção é consequência da valorização da soja, concorrente direto por área. Isso devido ao alto custo de implantação da cultura e pelo cereal não estar com preço muito atrativo no período do produtor tomar a decisão da cultura a ser implantada no verão.
Porém, o produtor que optou pelo cultivo do milho não deve sair perdendo. De acordo com o Engenheiro Agrônomo Sandro Bach, os elevados níveis de chuvas na região de atuação da Cotrisoja, proporcionaram condições climáticas favoráveis para o desenvolvimento do milho, principalmente neste momento em que a cultura se encontra em fase de enchimento de grãos. “Nessas áreas, na maioria dos casos, já é possível perceber o excelente potencial produtivo das lavouras que apresentam evolução normal das plantas e espigas grandes e bem formadas, basicamente por ocorrência de precipitação mais regulares e temperaturas mais elevadas.”
(Assessoria de Comunicação da Cotrisoja)