O presidente do Sindicato dos Atletas Profissionais no Rio Grande Sul, Paulo Moccelin, emitiu nota de apoio a Oscar nesta quinta-feira. Segundo a nota da entidade, a situação do meia é vista com apreensão pela categoria, pois o jogador está sem poder trabalhar.
– É um retorno à Lei do Passe, da escravidão, onde os atletas eram obrigados a ficarem presos aos seus clubes – entende o presidente do Sindicato, Paulo Moccelin.
O Sindicato defende que o atleta tenha seu direito constitucional de amplo trabalho garantido, e ao final do processo, se necessário se fizer transforme a obrigação em indenização, “mas não impedi-lo de trabalhar, pois estamos tratando de uma pessoa, não de um objeto, onde possa se discutir a propriedade”.