Helen Wambach, Psicóloga clínica, professora de Psicologia da Universidade de Califórnia, fez uma pesquisa com 750 casos de regressão de memória de vidas passadas.
Buscou averiguar como é o ser humano ao nascer, o que pensa, o que traz na sua bagagem espiritual, o que pretende fazer, o porquê de certas decisões e opções.
81% haviam optado por nascer de novo por iniciativa própria; mas, ao mesmo tempo, embora tivesse tido a oportunidade de recusar, sentiram-se na obrigação de fazê-lo.
Haviam recebido auxílio no processo de escolha da nova existência, mas 41% não conseguiram identificar seus conselhos.
68% mostraram-se relutantes, ansiosos ou resignados face às perspectivas de vida.
Apenas 26% confirmaram terem planejado cuidadosamente a vida; foi, para esses, a esperança de consecução dos objetivos e não o prazer que os havia sustentado.
Assim, a morte foi considerada como prazenteira por 90%, porém o ato de nascer, de viver outra existência foi pautada como temor.
Quase todos foram unânimes em rejeitar finalidades como riqueza e poder; suas metas estavam no desenvolvimento da capacidade de relacionar-se com os outros e amar sem exigências.
Uma parcela de 87% conheceram seus pais e irmãos em vidas anteriores, mas houve impressionante variação nos relacionamentos configurados e estavam reencontrando na vida atual parentes, amigos e inimigos do passado.
Esta psicóloga não está ligada à Doutrina Espírita, entretanto, todos estes relatos confirmam as respostas contidas em “O Livro dos Espíritos” que é composto por 1019 perguntas organizadas por Allan Kardec e respondidas pelos Espíritos Superiores.
Não renascemos por acaso e nossas famílias já foram organizadas antes da reencarnação.
(Sociedade Espírita Raios de Luz de Tapera)