O país está mobilizado com ações efetivas de enfrentamento ao mosquito transmissor da dengue, chikungunya e Zika. Atendendo à sua política de responsabilidade social como instituição comunitária, a Universidade de Passo Fundo (UPF) está engajada nessas ações, especialmente no “Dia nacional de mobilização da educação para o combate ao Aedes Aegypti e contra o Zika”, que terá ações nesta sexta-feira, dia 19 de fevereiro, em todo o país.

A ação, que conta com o engajamento da UPF, está em consonância com as ações do Ministério da Educação, que, apoiando o Ministério da Saúde, reúne as Instituições de Educação Superior (IES), públicas e/ou privadas, signatárias do Pacto da Educação Brasileira Contra o Zika, mobilizando-as nesse enfrentamento.

Para a vice-reitora de Extensão e Assuntos Comunitários da UPF, Bernadete Maria Dalmolin, “chegamos num estado de emergência em saúde pública de importância nacional, e o enfrentamento desse problema necessita do envolvimento de todos com ações articuladas de curto e médio prazo. Uma dessas ações imediatas e em larga escala é o controle da infestação de Aedes, propagador das infecções, por meio da destruição de criadouros e da melhoria das condições socioambientais de nossas cidades. Cada um de nós deve pensar que, do seu comprometimento e cuidado, depende a saúde de todos”, frisa.

Mobilização nacional
A mobilização iniciou ainda no último sábado, dia 13, quando foi realizado o Dia Nacional de Mobilização contra o Aedes Aegypti. Conforme dados do Ministério da Saúde, a ação alcançou 2,8 milhões de imóveis em 428 municípios do país. Desse montante, 295 mil propriedades estavam fechadas, e, em 15 mil casas, não houve permissão para o acesso. A ação contou com 220 mil integrantes das Forças Armadas, que trabalharam em conjunto com os agentes comunitários de saúde e com os agentes de controle de endemias.

(Assessoria de Imprensa Universidade de Passo Fundo)