Agora, aplicação não será mais heteróloga (de imunizantes diferentes) em todos os casos
A área técnica da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) definiu, nesta quarta-feira (24), as diretrizes para administração das doses de reforço contra a Covid-19 no Brasil e sobre a intercambialidade das vacinas.
Foi aprovada a vacinação de reforço heteróloga — com um imunizante diferente — apenas para quem tomou duas doses da Coronavac.
Para as demais vacinas (AstraZeneca, Pfizer e Janssen), o esquema ideal é o homólogo, ou seja, com o mesmo imunizante.
Inicialmente, o Ministério da Saúde havia divulgado que a aplicação deveria ser heteróloga em todos os casos.
Veja como fica com a atualização
- Quem tomou duas doses de Coronavac deve receber preferencialmente o reforço de Pfizer;
- Quem tomou duas doses de Pfizer deve receber preferencialmente o reforço de Pfizer após seis meses da segunda dose (esquema de vacinação completo);
- Quem tomou duas doses da AstraZeneca deve receber preferencialmente o reforço de AstraZeneca;
- Quem tomou a dose única de Janssen deve receber preferencialmente o reforço (segunda dose) de Janssen.