NÃO-ME-TOQUE – Milho: primeiros manejos para proteger a lavoura

Postado em 29 setembro 2020 06:05 por JEAcontece
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Com a conclusão da semeadura do milho em boa parte das áreas da região de atuação da Cotrijal, o foco já está na proteção da lavoura e alguns manejos para a manutenção do potencial produtivo.

É o caso da aplicação de nitrogênio, recomendada na fase inicial da cultura. Para alto rendimento, a orientação é usar o nitrogênio em duas aplicações sequenciais, entre os estádios V3 (terceira folha) e V7 (sétima folha). Os cuidados com esse manejo é importante o produtor traçar junto ao seu assistente técnico, para melhor aproveitamento pela cultura.

Atenção para a lagarta rosca
A lagarta rosca vive enterrada no solo em pequenas profundidades e tão logo formada a plântula, ela ataca, causando a redução de estande de plantas e consequentemente a perda de produtividade do milho.

Outras espécies de lagartas, como as Spodoptera spp, também têm mudado seu hábito ocasionando danos similares. A orientação é o monitoramento das áreas e, em caso de dúvidas, procurar um profissional técnico da cooperativa.

Percevejo migratório
Os primeiros dias após a emergência do milho são de extrema importância. Um bom monitoramento, com foco na presença de percevejos pode salvar o potencial da plantação, principalmente porque essa praga pode ter migrado de outras áreas ou até mesmo estar sob a palhada ou em plantas daninhas remanescentes.

Ao se alimentar, o percevejo perfura os tecidos da planta e injeta saliva com toxinas. “Essas toxinas podem causar danos, como folhas mal formadas, plantas dominadas, perfilhos inviáveis, ou, em casos de alta pressão da praga, ocasionar até a morte da planta, reduzindo a população e a produtividade”, explica Alexandre Nowicki, coordenador técnico de Difusão da Cotrijal.

Fonte: Assessoria de Imprensa e Marketing da Cotrijal
Foto: Givago Borghetti / Detec

Postado em 29 setembro 2020 06:05 por JEAcontece
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