A Cotrijal se orgulha de fazer parte da história de quem produz e transporta o progresso da cooperativa com profissionalismo e paixão. São 60 anos de parceria com colonos, agricultores e motoristas que não medem esforços para conquistar patamares de produtividade nunca antes vistos e novas fronteiras.
Para a direção da cooperativa, as datas de 25 e 28 de julho são mais do que especiais. Reforçam a importância do trabalho desses profissionais que têm impulsionado o crescimento da organização, do setor e do agronegócio brasileiro. “O nosso sentimento é de orgulho. É graças ao empenho desses profissionais do campo e da estrada que hoje somos reconhecidos como uma das maiores cooperativas da região Sul do Estado”, destaca o presidente da Cotrijal, Nei César Mânica.
“São profissionais que fazem parte do nosso dia a dia. Por isso, a nossa homenagem e agradecimento a cada uma dessas pessoas pela dedicação, seriedade e comprometimento”, afirma o vice-presidente, Enio Schroeder.
Reconhecimento – Nos municípios onde a cooperativa atua estão previstas várias atividades comemorativas ao Dia do Colono e Motorista e Dia do Agricultor.
Histórias reais
Edemar José de Oliveira, de Não-Me-Toque, já passou metade da vida na boleia de um caminhão. Colaborador da Cotrijal, Oliveira já perdeu as contas das viagens que fez até portos como o de Rio Grande e outros destinos para escoar a safra de produtores da cooperativa. “A vida na estrada não é nada fácil, mas no final tudo vale a pena”, afirma.
A produtora Neiva Beatriz Fath, de São José da Glória, interior de Victor Graeff, está sempre preparada para uma manobra com o trator ou trajeto com o caminhão. “É um trabalho que exige atenção, mas que me realiza. Fico feliz de poder colaborar”, destaca a agricultora, que comanda a logística de maquinários na propriedade.
“Já fui caminhoneiro e fiz muitas viagens para o Nordeste do Brasil. Sei das dificuldades, mas também de como é bom fazer aquilo que se gosta”, fala Francisco Luquini, que hoje se dedica à agricultura em Santo Antônio do Planalto.
“O trabalho na lavoura e no caminhão está no meu sangue. Às vezes, por necessidade; outras, por prazer mesmo. Estar no caminhão é mesmo gratificante”, comenta o associado da Cotrijal, Celso Alzírio Roos, com lavouras em Panambi.
“Hoje o agricultor tem que entender de tudo um pouco. Tem que ser colono, empresário, administrador, motorista e estar preparado para os desafios”, comenta o agricultor Selmar Derlam, de Linha Jacuí, interior de Victor Graeff. Ele trabalha com grãos e leite e tem o auxílio do filho Cristofer, que pretende permanecer na propriedade ajudando os pais.
Fonte: Assessoria de Imprensa da Cotrijal
