Impasse na Arena gremista

Postado em 20 fevereiro 2013 07:11 por JEAcontece
15.292.411/0001-75

Ativas cabeças pensantes do Grêmio começam a trocar ideias com juristas e com dirigentes de outros clubes, para gestar maneiras jurídicas e negociais de revisar o contrato – e aditivos – firmados na gestão do então presidente Paulo Odone com a construtura baiana OAS.

Há quem especule que um dos adendos teria sido assinado depois da vitória de Fabio Koff e antes da inauguração da Arena.

Outra voz propõe aferir pericialmente a qualidade dos materiais empregados. “Queremos ter a certeza de que a obra não é do padrão Sérgio Naya” – revela um integrante do staff de Koff.

Um conselheiro lamenta que o Olímpico não tivesse sido todo reformado, com os acréscimos das áreas ocupadas por prédios vizinhos, na Azenha, e cujos proprietários tinham interesse no negócio.

O Grêmio tem a simpatia de pelo menos meio Rio Grande do Sul. Mas o Grupo OAS – conglomerado fundado em Salvador (BA) em dezembro de 1976, e com sede atual em São Paulo – tem o estofo de atuar em 22 países no ramo da engenharia civil e investimentos privados em infraestrutura e concessões de serviços públicos e privados.

A OAS foi fundada em 1976 por três sócios, entre eles um genro de ACM, César de Araújo Mata Pires. Começou como uma pequena construtora, que coincidentemente passou a abocanhar obras dentro e fora da Bahia na segunda metade da gestão do então governador Antônio Carlos Magalhães.

(Espaço Vital)

Postado em 20 fevereiro 2013 07:11 por JEAcontece
15.292.411/0001-75
TAPERA TEMPO

Desenvolvido com 💜 por Life is a Loop