Durante todo o dia 13/05, a equipe do Canal Rural esteve na Cotribá em Cruz Alta e Tupanciretã fazendo entrevistas e gravando cenas para a 5ª edição do projeto Canal Rural na Estrada.
Neste ano, o projeto inova com um grande desafio: fazer um raio X da logística do escoamento de grãos de Norte a Sul do país, inclusive no Paraguai, que, não tendo portos, necessita dos países vizinhos para exportar os grãos produzidos.
A equipe já está percorrendo os caminhos da safra de grãos 2012/2013, estimada em 183,4 milhões de toneladas, até os principais portos de exportação do país. Tudo isso a bordo de um caminhão que vai rodar quase 20 mil quilômetros, passando pelos quatro cantos do país.
Será uma série de 12 programas especiais com a duração de 22 minutos, exibidos aos sábados às 12h30min, no Canal Rural. O primeiro programa irá ao ar no dia 15/06, quando a Cotribá estará fazendo parte da edição.
A equipe de estrada é formada por João Henrique Bosco (repórter), Robson Custódio (repórter cinematográfico) e William Fernandes (motorista). A coordenação é da produtora Maria Braga, que conduz o projeto do escritório em São Paulo.
Os colaboradores da Cotribá Eugênio Zdanski (coordenador da área de Logística e Transportes), Alexandre Puhl (responsável pelo armazém de Cruz Alta) e Magda Pimentel (assessora de Comunicação) acompanharam a equipe, prestando o apoio necessário ao desenvolvimento da reportagem.
A Cotribá cedeu a sua infraestrutura para as gravações e concedeu as entrevistas necessárias para a elaboração da reportagem, pois considerou o assunto muito pertinente à realidade vivida pelo agronegócio brasileiro.
Um carregamento na Unidade Cruz Alta
A reportagem iniciou com uma conversa sobre um panorama geral da safra e da logística, seguida de entrevista com o presidente da Cotribá Celso Leomar Krug, realizada pelo repórter João, no pátio da Unidade em Cruz Alta. Celso destacou que a Cotribá assiste aos seus produtores contribuindo com acesso à tecnologias de manejo e produtos que permitem à atividade agrícola elevar a sua produtividade. “Crescemos dentro das porteiras, mas a estrutura de logística que está fora, e que é imprescindível dentro da cadeia, não acompanhou a evolução da atividade agropecuária”, alertou Celso.
Logo, chegou o caminhão, dirigido por Carlos Alberto Kempf, que fez um carregamento de soja, que seguiu para o terminal portuário Termasa, em Rio Grande, para atender os contratos de venda feitos pela Cotribá com as traddings, que exportam o grão para outros países. Todos os momentos do processo de carregamento foram registrados pela lente do cinegrafista Robinho.
Conhecendo as dificuldades do escoamento do grão
A equipe também se dirigiu para a Unidade da Cotribá na localidade do Espinilho, no município de Tupanciretã. O armazém se localiza a uns 30 quilômetros da BR 158 em estrada de chão. Na Unidade, o responsável Aildo Joaquim recebeu o grupo, mostrando o trajeto do grão nos processos de recebimento, armazenamento e escoamento na Unidade. Falando especificamente sobre a questão logística, do agendamento dos fretes, valores dos serviços, estrutura das estradas, João conversou com Eugênio.
Nesta via de acesso, há muitas dificuldades para o trajeto do caminhão que faz o escoamento dos grãos da Unidade até chegar à BR 158 (ao asfalto) que faz a conexão para Rio Grande. A equipe fez todo o trajeto, tendo tudo registrado pela câmera do Robinho.
Ao retornar da Unidade da Cotribá, a equipe fez uma parada na propriedade do associado Maurício De Bortoli, quando também participou da reportagem. O produtor compartilhou da mesma percepção já explanada pela Cotribá, pois também enfrenta os mesmos problemas para o escoamento de sua produção.
O descarregamento no porto
Chegando em Rio Grande, o motorista do caminhão Kempf teve o acompanhamento da equipe de reportagem, que observou de perto todos os passos do descarregamento dos grãos ao terminal portuário Termasa.
(Assessoria de Comunicação – Cotribá)
