Farmácias gaúchas poderão vender brinquedos, alimentos, entre outros itens

Postado em 31 julho 2019 06:06 por JEAcontece
15.292.411/0001-75

No Rio Grande do Sul, em breve, será possível encontrar nas farmácias para venda aqueles produtos que há pouco tempo os consumidores não imaginavam ter à disposição. Com a vitória da ação movida pelo Sindicato do Comércio Varejista de Produtos Farmacêuticos do Rio Grande do Sul (Sinprofar/RS) na Justiça Federal da 1ª Região (DF), setor encerra uma polêmica que há anos restringia as possibilidades de crescimento especialmente de redes e farmácias de menor porte.

Limitadas até agora a vender somente medicamentos, cosméticos, produtos de higiene e afins, as farmácias do Rio Grande do Sul poderão comercializar uma vasta gama de mercadorias, de chinelos de dedo, a itens como sorvete e pilhas, brinquedos e até alimentos, se assim desejarem. A venda já é verificada em alguns brasileiros.

Apesar de essa comercialização em diferentes Estados, inclusive Santa Catarina e Paraná, no Rio Grande do Sul a medida ainda era alvo de ações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Com a decisão da Justiça Federal da 1ª Região, o varejo farmacêutico gaúcho ganhará modernidade, competitividade e poderá ser ponto de conveniência aos consumidores, segundo o setor. A decisão beneficia em torno de 2 mil farmácias associadas no Estado.

Para as empresas, explica Sandro Bentz de Oliveira, assessor jurídico do sindicato, uma das vantagens é poder ter nas prateleiras e balcões novas opções para incrementar o faturamento e atender o consumidor em pequenas necessidades corriqueiras e de conveniência. No caso de pequenas e médias empresas, haverá um ganho extra. Como grandes redes do setor já asseguravam esse direito por meio de liminares própria, varejistas de menor porte acabavam alijados dessa possibilidade, destaca Oliveira.

Postado em 31 julho 2019 06:06 por JEAcontece
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