Escolas agrícolas receberão R$ 30 milhões para equipamentos

Postado em 23 dezembro 2019 15:00 por JEAcontece
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EEPROCAR deve receber R$ 1,1 milhão

Foram empenhadas as emendas dos parlamentares da Bancada Gaúcha no Congresso que vão beneficiar escolas de cursos de formação de técnicos agrícolas em 27 instituições no Estado com recursos para aquisição de equipamentos. A Escola Estadual de Educação Profissional de Carazinho (EEEPROCAR) será uma das beneficiadas.

Com os valores serão adquiridos pela Superintendência de Educação Profissional- RS (SUEPRO), equipamentos como caminhões, camionetes cabine dupla, carretas agrícolas, tratores, plantadeiras, plataformas para cereais, ensiladeiras, enfardadeiras, estufas, aparelhos de ar-condicionado, aquecedores para aves, liquidificadores industriais, tanques refrigeradores, macacões, luvas, TVs, Notebooks e outros equipamentos.

As escolas estão presentes em 27 municípios gaúchos e tem matrículas de alunos de praticamente todas as regiões do Estado. O Coordenador da Bancada Gaúcha no Congresso Nacional, Giovani Cherini (PL), destaca que os R$ 30 milhões em equipamentos para às instituições escolares são resultados de esforços de parlamentares em audiências junto ao Ministério da Educação e no Palácio do Planalto. Cherini, que também formou-se em Técnico Agrícola, acredita que o ensino deve acompanhar a era digital.

“A modernidade está presente em todo lugar, principalmente no ensino. Se queremos bons profissionais devemos oferecer as ferramentas corretas e equipá-los. Para isso, me dediquei constantemente em audiências no MEC, junto à bancada, para viabilizar mais uma grande entrega ao Rio Grande do Sul. As escolas agrícolas do nosso Estado não serão mais analógicas”, comemorou Cherini.

Em Carazinho, de acordo com o diretor da EEPROCAR, Celito Lorenzi, o investimento deve ser de R$ 1,1 milhão. O professor explica que o tema vem sendo tratado a cerca de um ano com os deputados e o valor inicialmente previsto era de R$ 30 milhões em emendas, porém com o contingenciamento, o montante com o qual as escolas vinham se organizando passou para R$ 20 milhões, mas com o descontingenciamento de recursos da União nos últimos meses, os valores voltaram ao patamar de R$ 30 milhões.

Lorenzi destaca que considerando que o valor é para investimento, é expressivo uma vez que salvo os equipamentos que são adquiridos por meio das decisões do Conselho de Pais e Mestres (CPM), o último investimento público expressivo para a compra de equipamentos tinha sido feito há cerca de sete anos.

Embora os valores tenham sido empenhados, de acordo com Lorenzi, a tendência é de que os equipamentos podem estar disponibilizados para as escolas na metade do próximo ano, após o começo dos procedimentos para licitações. Embora cada escola já tenha apesentado suas demandas as licitações são todas centralizadas na SUEPRO em Porto Alegre.

Diário da Manhã

Postado em 23 dezembro 2019 15:00 por JEAcontece
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