No processo evolutivo, onde já tivemos vidas anteriores, encontros e desencontros, que por ocasião da gestação foi colocado um véu temporário do esquecimento, passamos por três estágios em relação às experiências inferiores: o arrependimento, a expiação e a reparação.
Na quarta obra da Codificação, O Céu e o Inferno, ou, O Código Penal da Vida Futura, em seu capítulo VII, item 17, registra a reparação da seguinte forma: a reparação consiste em fazer o bem àqueles a quem se havia feito o mal.
Quem não repara os seus erros numa existência, por fraqueza ou má vontade, achar-se-á numa existência ulterior em contato com as mesmas pessoas que de si tiveram queixas, e em condições voluntariamente escolhidas, de modo a demonstrar-lhes reconhecimento e fazer-lhes tanto bem quanto mal lhes tenha feito.
Portanto, em qualquer circunstância, a prática do bem sempre será nosso aliado para a reparação de passados erros, tanto na presente vida, como numa vida anterior.
Não há necessidade de se saber qual o mal que foi praticado numa vida anterior, mas simplesmente ter o conhecimento de que somos Espíritos em processo de evolução e que no presente já somos melhores que no passado.
E a plenitude é seguir a orientação do Mestre Jesus: Amar o próximo como a si mesmo.
Sociedade Espírita Raios de Luz de Tapera