E depois que deixarmos o corpo físico vamos para onde? Para o padrão vibratório em que estivermos estagiando quando aqui na Terra.

O Espírito André Luiz junto com outros aprendizes, liderados pelo Instrutor Espiritual Aulus, entrou num bar no Rio de Janeiro.

– As emanações do ambiente, relata André Luiz, produzia em nós indefiníveis mal estar.

Junto de fumantes e bebedores inveterados, criaturas desencarnadas de triste feição se demoravam expectantes.

Algumas sorviam as baforadas de fumo arremessadas ao ar, ainda aquecidas pelo calor dos pulmões que as expulsavam, nisso encontrando alegria e alimento. Outras aspiravam o hálito de alcoólatras impenitentes.

Indicando-as informou o Orientador:
– Muitos de nossos irmãos, que já se desvencilharam do vaso carnal, se apegam com tamanho desvario às sensações das experiências físicas, que se acoplam àqueles nossos amigos terrestres temporariamente desequilibrados nos desagradáveis costumes por que se deixam influenciar.
– O que a vida começou, a morte continua…
– Esses nossos companheiros situaram a mente nos apetites mais baixos do mundo.
– Não obstante haverem frequentado santuários religiosos, não se preocuparam em atender aos princípios da fé que abraçaram, acreditando que a existência devia ser para eles o culto de satisfações menos dignas.

Na posição em que se veem, temem a verdade e abominam-na, procedendo como a coruja que foge à luz.

Alguns, quando se veem sem o corpo físico, se arrependem e procuram a ajuda da Espiritualidade.

(Sociedade Espírita Raios de Luz de Tapera)