A Associação Mundial de Psiquiatria reconheceu a importância de incluir Espiritualidade no ensino, pesquisa e prática clínica da Psiquiatria.

Isto quer dizer que aos poucos as Universidades irão incluir cadeiras sobre Espiritualidade, para aqueles que se tornarão profissionais nesta área, aliando o conhecimento, estudo e pesquisa da Espiritualidade ou Religiosidade no seu desempenho profissional.

Trata-se de um avanço importante, porque dentro da Doutrina Espírita já havia a informação de que as doenças representam os desequilíbrios do ser imortal a repercutir sobre o corpo material.

Assim sendo, a Religiosidade ou Espiritualidade exercida pela criatura humana representa o equilíbrio sobre si mesmo, a autoconfiança, a permanência da esperança nos momentos difíceis, influenciando diretamente na saúde física e mental.

Entretanto, se a Religiosidade e a Espiritualidade são benéficas para a saúde física e mental, ela pode ser nociva se introduzir o conceito de culpa, de punição, na mente da pessoa.

Estamos num processo de crescimento moral e em consequência passamos por experiências boas e outras desastrosas, que servirão para nosso amadurecimento, sendo que as experiências danosas servirão de reflexão para não incidirmos novamente e partir sempre para nossa melhora.

Fixarmos no conceito de culpa e punição somente gera atraso no nosso progresso moral, portanto, deve ser evitado.

(Sociedade Espírita Raios de Luz de Tapera)