Cruz Alta atinge conceito B no Índice Firjan

Postado em 26 junho 2015 07:15 por JEAcontece
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Índice de Gestão Fiscal coloca o município na posição 107 no Estado

Lançado em 2012 o Índice Firjan de Gestão Fiscal (IFGF) é construído a partir dos resultados fiscais das próprias prefeituras – informações de declaração obrigatória e disponibilizadas anualmente pela Secretaria do Tesouro Nacional. Segundo este levantamento Cruz Alta evoluiu no último levantamento saindo do Conceito C e alcançando Conceito B.

O Índice FIRJAN de Gestão Fiscal 2015 – ano de referência 2013 – avaliou a situação fiscal de 5.243 municípios, onde vivem 191.256.137 pessoas – 96,5% da população brasileira. Apesar da determinação da lei, os dados do exercício fiscal 2013 de 324 prefeituras não estavam disponíveis ou não eram consistentes (informações que não foram passíveis de análise). A última avaliação do município havia sido em 2011 e o índice atingido foi C, que segundo o Sistema Firjan significa Gestão em Dificuldades.

Entenda o Índice Firjan de Gestão Fiscal
Composto por cinco indicadores – Receita Própria, Gastos com Pessoal, Investimentos, Liquidez e Custo da Dívida –, o IFGF tem uma metodologia que permite tanto comparação relativa quanto absoluta, isto é, o índice não se restringe a uma fotografia anual, podendo ser comparado ao longo dos anos. Dessa forma, é possível especificar, com precisão, se uma melhoria relativa de posição em um ranking se deve a fatores específicos de um determinado município ou à piora relativa dos demais.

O IFGF tem uma leitura dos resultados bastante simples: a pontuação varia entre 0 e 1, sendo que, quanto mais próximo de 1, melhor a gestão fiscal do município no ano em observação.

Segundo o Secretário Municipal da Fazenda, Carlos Alberto Mattos, a pontuação de Cruz Alta, chegando 0,6264 representa um avanço significativo e mostra a mudança de visão administrativa que a Prefeitura teve com a gestão das finanças no município. No ranking produzido pela instituição a média dos municípios brasileiros é de 0,4545, portanto Cruz Alta está acima da média nacional.

Índice FIRJAN de Gestão Fiscal (IFGF)
Para contribuir com uma gestão pública eficiente e democrática, o Sistema FIRJAN desenvolveu o Índice FIRJAN de Gestão Fiscal (IFGF). Uma ferramenta de controle social que tem como objetivo estimular a cultura da responsabilidade administrativa, possibilitando maior aprimoramento da gestão fiscal dos municípios, bem como o aperfeiçoamento das decisões dos gestores públicos quanto à alocação dos recursos.

Lançado em 2012, o IFGF traz o debate sobre um tema de grande importância para o país: a forma como os tributos pagos pela sociedade são administrados pelas prefeituras. O índice é construído a partir dos resultados fiscais das próprias prefeituras – informações de declaração obrigatória e disponibilizadas anualmente pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN).

Com base nesses dados oficiais, o Índice FIRJAN de Gestão Fiscal 2015 – ano de referência 2013 – avaliou a situação fiscal de 5.243 municípios, onde vivem 191.256.137 pessoas – 96,5% da população brasileira. Apesar da determinação da lei, os dados do exercício fiscal 2013 de 324 prefeituras não estavam disponíveis ou não eram consistentes (informações que não foram passíveis de análise).

Leitura do IFGF
Composto por cinco indicadores – Receita Própria, Gastos com Pessoal, Investimentos, Liquidez e Custo da Dívida –, o IFGF tem uma metodologia que permite tanto comparação relativa quanto absoluta, isto é, o índice não se restringe a uma fotografia anual, podendo ser comparado ao longo dos anos. Dessa forma, é possível especificar, com precisão, se uma melhoria relativa de posição em um ranking se deve a fatores específicos de um determinado município ou à piora relativa dos demais.

Metodologia
O IFGF tem uma leitura dos resultados bastante simples: a pontuação varia entre 0 e 1, sendo que, quanto mais próximo de 1, melhor a gestão fiscal do município no ano em observação.

CONCEITO A: GESTÃO DE EXCELÊNCIA – RESULTADOS SUPERIORES A 0,8
CONCEITO B: GESTÃO BOA – ENTRE 0,6 A 0,8
CONCEITO C: GESTÃO EM DIFICULDADES – ENTRE 0,4 E 0,6
CONCEITO D: GESTÃO CRÍTICA – ENTRE INFERIORES A 0,4.

Postado em 26 junho 2015 07:15 por JEAcontece
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