CARAZINHO – Município obtém do Estado concessão de uso da área de 2 ha da antiga SEMA

Postado em 01 fevereiro 2018 06:42 por JEAcontece
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Foi assinado nesta quarta-feira, 31/01, às 10h, em Porto Alegre, entre município de Carazinho e governo do estado o termo de concessão de uso por parte do município de Carazinho da área de 2 hectares que é do governo e onde funcionava no passado a Secretaria Estadual do Meio-Ambiente (SEMA), na rua Eurico Araújo, em frente ao Instituto de Educação Nossa Senhora da Glória.

Em entrevista para a Rádio Gazeta nesta terça-feira (30) no programa Lado a Lado Com a Notícia o secretário municipal de Agricultura de Carazinho, Aldrin Keyser, falou da satisfação com a conquista que atribuiu à comunidade daquela região da cidade que no ano passado encaminhou ao prefeito Milton Schmitz um abaixo-assinado pedindo providências para aquele local. Moradores das imediações por muitas ocasiões inclusive procuraram a Rádio Gazeta para relatar o abandono em que se encontrava e informavam ser constante a presença de pessoas que geravam insegurança, sendo que por muitas ocasiões o lugar se tornou esconderijo para quem fugia das autoridades policiais e usava a construção abandonada como local para guardar objetos furtados ou roubados.

“Naquele momento houve a decisão do município em conseguir aquela área para instalar um projeto elaborado com a secretaria de Planejamento, protocolamos o projeto em Porto Alegre, com apoio do secretário de Agricultura Ernane Polo, conseguimos passar por toda a parte burocrática e agora tivemos essa conquista para Carazinho, a concessão daquela área para o município” diz Aldrin.

Segundo ele é precoce falar agora sobre como será a utilização da área cujo projeto inicial era para a instalação de novas agroindústrias, pois agora deverá haver por parte do governo municipal um amplo diálogo para definir a forma de conduzir esse projeto, e podem ocorrer alterações. “Essa não era uma proposta de governo nossa, mas uma demanda que foi trazida pela comunidade e levou em torno de 6, 7 meses para acontecer. Primeiro vamos assinar a concessão, concretizar essa tramitação, que é nossa vontade e da comunidade que as coisas aconteçam de forma ágil, mas depende da burocracia, da legislação, muitas coisas a serem respeitadas, mas de certeza é que primeiro vamos dar um limpa no terreno, o matagal tomou conta, tem situação de furto de material lá, estávamos de mãos atadas porque não tínhamos domínio sobre tal, mas agora a situação será outra”.

Fotos: Grupo Gazeta/ Marcelo Toledo

Postado em 01 fevereiro 2018 06:42 por JEAcontece
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