Um caso tratado como apropriação indébita foi registrado junto à DPPA de Carazinho, quando uma mulher informou que valores de sua conta bancária acabaram sumindo. Segundo a vítima, ela teria procurado a Defensoria Pública e enquanto esperava por atendimento sentou-se ao lado de uma mulher que se identificou como advogada, e que poderia dar assessoria à sua causa, pois a ação andaria mais rápido.
A vítima estava com um valor bloqueado em uma conta bancária e queria ajuda jurídica. Desta forma, a suposta golpista teria convencido a mulher a dar os dados do cartão de sua conta e senhas, mais uma procuração em seu nome.
A suposta advogada disse que seu escritório seria em Sarandi e que também era empresária. Passados alguns dias a vítima não conseguiu mais contato com a acusada, e não teve dados sobre a profissional.
Para sua surpresa maior, verificou que diversos saques, em valores não informados, foram feitos de sua conta no banco.
Gazeta AM