Enquanto hospitais da região tem fechado emergência para consultas devido à superlotação o Hospital de Caridade de Carazinho segue com o fluxo dentro da média

Em Carazinho conforme o administrador do Hospital de Caridade de Carazinho, Felipe Sohne, notou-se que logo no início da pandemia em março, o fluxo no setor de emergência do Hospital caiu, mas em seguida voltou a ficar próximo de seu volume de atendimento normal e se mantem estável, de acordo com administrador, no momento não há necessidade de suspender o atendimento de consultas no setor.

“Estamos trabalhando com normalidade no que diz respeito ao serviço de emergência. Não percebemos a necessidade de tomar tal iniciativa até em função do planejamento e organização que fizemos em Carazinho. Contamos com a estrutura da nossa tenda de triagem externa em parceria com município que tem dado certo com os atendimentos dos pacientes com sintomas gripais e suspeita de Covid-19. Nosso atendimento de pacientes que não os de sintomas de síndrome gripal vêm se mantendo dentro de uma estabilidade e não temos neste momento a necessidade de tomar tal decisão” cita Sohne.

O administrador comenta que com a tenda externa que faz a triagem os pacientes que procuram atendimento manifestando sintomas de síndrome gripal ou suspeita de Covid-19, estes seguem um fluxo de atendimento diferente dos demais pacientes de modo aumentar o distanciamento e reduzir risco de contágio de coronavírus.

Sohne destaca que a população tem se direcionado bem aos serviços de saúde e buscado de forma a adequada ao Hospital, UPA, ESFs e consultórios médicos o que influencia no atendimento de situações que se configuram como consultas e não propriamente de emergências que cabem ao setor do Hospital.

Diário da Manhã