Há 15 anos, o cooperante Luiz Francisco Dias Rodrigues, de Posse Müller, interior de Victor Graeff, decidiu investir na suinocultura. Segundo o produtor, a motivação maior foi a possibilidade de integração da atividade com a lavoura, a partir do uso dos dejetos animais para adubação do solo. A produção iniciou com aproximadamente 400 suínos, e quatro anos depois, em 2002, o cooperante construiu mais um galpão de igual capacidade. “A suinocultura é a base. A partir do suíno, as demais atividades se tornam rentáveis com mais tranquilidade: como a lavoura, área de leite”, justifica o cooperante.

Com o desenvolvimento das atividades agrícolas, a questão ambiental também passou a merecer a atenção do cooperante. Por isso, ele investiu na construção de um sistema para destinação dos dejetos dos suínos – o que minimiza os impactos ambientais, como contaminação do solo e do ar. A estrutura também está pronta para, no futuro, viabilizar a instalação de um biodigestor. Desta forma, a produção de fertilizantes a partir dos resíduos será otimizada.

A suinocultura é mais uma atividade do agronegócio impulsionada pela energia elétrica. “A Coprel foi um marco na nossa agricultura. Eu lembro de quando veio a notícia de que a Coprel viria para a nossa região: foi uma festa. A Coprel alavancou o desenvolvimento do interior e hoje, a cooperativa é tão importante quanto qualquer uma das grandes instituições que ajudam a desenvolver a agricultura”, declara Luiz Francisco. A energia dá condições para o sustento da propriedade rural, para a viabilidade da suinocultura e de todas as atividades desenvolvidas no interior. A mensagem deixada pelo cooperante Luiz Francisco é um incentivo à toda cadeia produtiva do agronegócio: “Quando nós temos mão-de-obra com produtores organizados, solo, energia elétrica, nós temos como gerar a riqueza da nossa propriedade. Todas as atividades, quando bem cuidadas e bem administradas, são viáveis”.

(Assessoria de Comunicação – Coprel)