IBIRUBÁ RECEBERÁ VÁRIAS MELHORIAS
Com a assinatura do contrato com o BRDE a administração municipal de Ibirubá deve dar partida à um arrojado projeto de melhorias em diferentes segmentos do município.
A construção de um moderno acesso pela rua Júlio Rosa, a infraestrutura da Área Industrial, o perfilhamento de algumas dezenas de ruas, pavimentação asfáltica de outras, revitalização da praça central e outras obras já previstas, devem mudar completamente o visual do município conhecido como Polo de Desenvolvimento Regional.
O foco da administração municipal nessa série de projetos vêm desde que Abel e Alberi tomaram posse. Sempre houve o desejo de deixar um legado de obras que pudesse marcar essa administração. Ao que tudo indica, diferentemente de outros anos quando janeiro e fevereiro praticamente tudo para nos municípios, 2020 deverá iniciar com Ibirubá sendo transformada num grande canteiro de obras.
CLIMA ADVERSO PARA O SETOR PRIMÁRIO
As culturas de inverno, especialmente o trigo, a cevada e a aveia, vêm há anos enfrentando sérias dificuldades climáticas para produzir. Em 2019, até pelo desenvolvimento dessas culturas, havia uma expectativa muito positiva quanto à produtividade estimada.
Quando finalmente essas culturas entravam no ciclo final de maturação precipitações intensas,muito acima de qualquer projeção, fizeram a qualidade e produtividade cair bruscamente. Agora, com projeções indicando a alternância de dias nublados e outros com sol, fica renovada a esperança de que o restante dos cereais que ainda estão nas lavouras possa ser finalmente colhido e que o plantio de soja seja normalizado.
PRÉ-SAL – É HORA DE PROJETAR INVESTIMENTOS
O megaleilão do pré-sal lança o Brasil à condição de potência energética mundial. Arrecadar mais de R$ 100 bilhões a partir da oferta de quatro áreas para a exploração é um excelente “presente de Natal” para o país, Estado e municípios.
As maiores petroleiras do mundo vislumbram a real possibilidade de explorar vastos campos onde existe óleo e gás.
Só a União embolsará algo próximo à R$ 48 bilhões. O Rio Grande do Sul, com sérias dificuldades financeiras projeta receber R$ 450 milhões e os municípios gaúchos dividiriam outros R$ 737 milhões.
Prefeitos da região não escondem a ansiedade com a chegada desses recursos. O final do ano é um período tradicionalmente difícil para os gestores. Salário, décimo terceiro e férias tornam o dezembro um mês de muitos gastos com receitas muito inferiores às despesas.
Para os gestores responsáveis esses recursos servirão para investimentos pontuais que vêm ao encontro às exigências dos munícipes.