O Portavoz

Postado em 08 novembro 2019 09:30 por JEAcontece
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IBIRUBÁ RECEBERÁ VÁRIAS MELHORIAS
Com a assinatura do contrato com o BRDE a administração municipal de Ibirubá deve dar partida à um arrojado projeto de melhorias em diferentes segmentos do município.

A construção de um moderno acesso pela rua Júlio Rosa, a infraestrutura da Área Industrial, o perfilhamento de algumas dezenas de ruas, pavimentação asfáltica de outras, revitalização da praça central e outras obras já previstas, devem mudar completamente o visual do município conhecido como Polo de Desenvolvimento Regional.

O foco da administração municipal nessa série de projetos vêm desde que Abel e Alberi tomaram posse. Sempre houve o desejo de deixar um legado de obras que pudesse marcar essa administração. Ao que tudo indica, diferentemente de outros anos quando janeiro e fevereiro praticamente tudo para nos municípios, 2020 deverá iniciar com Ibirubá sendo transformada num grande canteiro de obras.

CLIMA ADVERSO PARA O SETOR PRIMÁRIO
As culturas de inverno, especialmente o trigo, a cevada e a aveia, vêm há anos enfrentando sérias dificuldades climáticas para produzir. Em 2019, até pelo desenvolvimento dessas culturas, havia uma expectativa muito positiva quanto à produtividade estimada.

Quando finalmente essas culturas entravam no ciclo final de maturação precipitações intensas,muito acima de qualquer projeção, fizeram a qualidade e produtividade cair bruscamente. Agora, com projeções indicando a alternância de dias nublados e outros com sol, fica renovada a esperança de que o restante dos cereais que ainda estão nas lavouras possa ser finalmente colhido e que o plantio de soja seja normalizado.

PRÉ-SAL – É HORA DE PROJETAR INVESTIMENTOS
O megaleilão do pré-sal lança o Brasil à condição de potência energética mundial. Arrecadar mais de R$ 100 bilhões a partir da oferta de quatro áreas para a exploração é um excelente “presente de Natal” para o país, Estado e municípios.

As maiores petroleiras do mundo vislumbram a real possibilidade de explorar vastos campos onde existe óleo e gás.

Só a União embolsará algo próximo à R$ 48 bilhões. O Rio Grande do Sul, com sérias dificuldades financeiras projeta receber R$ 450 milhões e os municípios gaúchos dividiriam outros R$ 737 milhões.

Prefeitos da região não escondem a ansiedade com a chegada desses recursos. O final do ano é um período tradicionalmente difícil para os gestores. Salário, décimo terceiro e férias tornam o dezembro um mês de muitos gastos com receitas muito inferiores às despesas.

Para os gestores responsáveis esses recursos servirão para investimentos pontuais que vêm ao encontro às exigências dos munícipes.

Postado em 08 novembro 2019 09:30 por JEAcontece
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