A grande maioria dos que hoje são espíritas não acreditavam em nada antes, ou pouco acreditavam, principalmente em relação à Justiça de Deus, ou pelo menos duvidavam de tudo.
A existência da alma era para eles uma hipótese, sem dúvida desejável, mas incerta.
A vida futura uma quimera.
O Cristo, bom para aquela época.
Deus, se existisse, deveria ser injusto, cruel, prepotente e parcial, pois gostavam mais de crer que Ele não existia.
Hoje, eles creem e sua fé é inabalável, porque está assentada sobre a evidência e a demonstração, satisfazendo a sua razão e bom senso.
O futuro não é mais uma esperança, mas a Doutrina Espírita lhes deu, concedida pelo estudo, uma certeza absoluta da Justiça e Misericórdia de Deus.
Sociedade Espírita Raios de Luz de Tapera