Agricultores, extensionistas rurais e lideranças de Campos Borges participaram na manhã da sexta-feira (15/06), no Ginásio do Centro de Referência em Assistência Social (CRAS), de um café da manhã de celebração pelos 25 anos de atuação da Emater/RS-Ascar no município. Inaugurado em 07 de junho de 1993, o Escritório da Emater/RS-Ascar teve como primeiro extensionista o técnico em agropecuária Maurício Klauck. Em maio de 1997, a extensionista social Reni Alves dos Santos passou a integrar a equipe, permanecendo até março de 2009. Em julho de 2009, Fernando Missio assumiu a vaga de extensionista social, formando a equipe que atualmente atende as famílias de Campos Borges. “Estou em Campos Borges há 25 anos e tenho orgulho de fazer parte desta cidade. A Emater foi pra mim como uma mãe e um pai e cada cidadão dessa cidade é como um irmão”, contou Klauck.
Durante o evento, os extensionistas relembraram aos presentes as ações realizadas junto aos agricultores assistidos e parcerias com entidades locais e regionais no desenvolvimento do trabalho de Assistência Técnica e Extensão Rural e Social (Aters). Ações em áreas como a piscicultura, fruticultura, agroindústria familiar, cursos e capacitações, projetos de crédito, Programas do Governo do Estado e executados pela Emater/RS-Ascar e atividades com os alunos das escolas do município foram relembradas durante a manhã. “Para nós é uma alegria falar da Emater de Campos Borges, porque eles são pessoas que compõe a nossa escola. Sempre participam e vão contribuir com as ações da nossa Escola. Ficamos muito orgulhosos de falar do trabalho dessa Instituição junto a nossa Escola e não é só na educação que eles contribuem, mas em áreas da saúde, agricultura, assistência social”, relatou a diretora da Escola João Ferrari, Marinês Costa Valério.
Em 2017, foram atendidas pela Emater/RS-Ascar 256 famílias no município. Uma das famílias que possuí assistência técnica e social da Instituição é a dos agricultores Jureci e Jair Blank. Com uma produção denominada “Alimentação sustentável”, onde se planta de tudo para consumo da família e venda do excedente, a agricultora conta que o apoio dos extensionistas foi fundamental para a família. “Nossa relação com eles é muito boa. O pequeno agricultor como nós precisa de apoio e sem a ajuda da Emater não teríamos conseguido melhorar nossa vida. A Emater é quem olha para o pequeno produtor. A beleza é o trabalho que eles fazem conosco, com paciência, dedicação, ouvindo nossos anseios e dificuldades e ajudando para que possamos melhorar a nossa vida. Sou muito grata ao trabalho deles, a alegria e o respeito com o que nos tratam”, contou Jureci.
Carina Venzo Cavalheiro – Assessoria de Imprensa Emater/RS-Ascar – Regional de Soledade
