Médico que morou e trabalhou em Passo Fundo tem mandado de prisão no Tocantins

Postado em 09 novembro 2017 06:46 por JEAcontece
15.292.411/0001-75

Nesta terça-feira (7) foi deflagrada a operação Marcapasso para investigar um esquema de corrupção que fraudava licitações no Tocantins. Segundo a polícia, o objetivo era a aquisição de órtese, prótese e materiais especiais de alto custo para o sistema de saúde. A operação foi realizada em nove estados e no Distrito Federal.

Entre os investigados, com mandado de prisão expedido, é o médico que morou, estudou e trabalhou em Passo Fundo, o cardiologista Ibsen Trindade. Outros 10 médicos também foram denunciados: Andrés Gustavo Sánchez Esteva, Antônio Fagundes da Costa Júnior, Carlos Alberto Figueiredo Novo, Charlston Cabral Rodrigues, Fábio D’ayala Valva, Fernando Motta, Genildo Ferreira Nunes, Juan Fernando Terrones Cáceres, Leandro Richa Valim, Marco Aurelio Vilela Borges de Lima e Silvio Alves da Silva.

A Justiça Federal determinou o bloqueio de mais de R$ 7,2 milhões em bens dos suspeitos. Esta é a soma do dinheiro que eles teriam recebido indevidamente, sendo que R$ 4,5 milhões se referem às propinas supostamente recebidas por médicos.

Segundo a PF, o esquema de corrupção foi verificado tanto em licitações do Sistema Único de Saúde (SUS), feitas pela Secretaria Estadual da Saúde, quanto nos pagamentos realizados pelo PlanSaúde, que é o plano de saúde do servidor público estadual.

No caso do SUS, a PF diz que o estado usava o dinheiro público para comprar os produtos a um preço elevado. Neste caso, foi verificado um superfaturamento de cerca de 30%.

A investigação começou quando os sócios da empresa Cardiomed foram presos em flagrante por terem fornecido à Secretaria Estadual de Saúde produtos destinados a fins terapêuticos ou medicinais que estavam com prazos de validade de esterilização vencidos.

Depois das prisões foi descoberto o esquema de corrupção destinado a fraudar licitações do Estado do Tocantins, por meio do direcionamento de licitações.

As investigações apontam que o esquema beneficiava empresas, médicos e empresários do ramo, e ainda funcionários públicos da área de saúde.

Ainda, a Polícia Federal afirma que médicos investigados na operação Marcapasso usavam equipamentos do Hospital Geral de Palmas, o maior hospital público do estado, em clínicas particulares.
Nesta terça-feira (7) foi deflagrada a operação Marcapasso para investigar um esquema de corrupção que fraudava licitações no Tocantins. Segundo a polícia, o objetivo era a aquisição de órtese, prótese e materiais especiais de alto custo para o sistema de saúde. A operação foi realizada em nove estados e no Distrito Federal.

Entre os investigados, com mandado de prisão expedido, é o médico que morou, estudou e trabalhou em Passo Fundo, o cardiologista Ibsen Trindade. Outros 10 médicos também foram denunciados: Andrés Gustavo Sánchez Esteva, Antônio Fagundes da Costa Júnior, Carlos Alberto Figueiredo Novo, Charlston Cabral Rodrigues, Fábio D’ayala Valva, Fernando Motta, Genildo Ferreira Nunes, Juan Fernando Terrones Cáceres, Leandro Richa Valim, Marco Aurelio Vilela Borges de Lima e Silvio Alves da Silva.

A Justiça Federal determinou o bloqueio de mais de R$ 7,2 milhões em bens dos suspeitos. Esta é a soma do dinheiro que eles teriam recebido indevidamente, sendo que R$ 4,5 milhões se referem às propinas supostamente recebidas por médicos.

Segundo a PF, o esquema de corrupção foi verificado tanto em licitações do Sistema Único de Saúde (SUS), feitas pela Secretaria Estadual da Saúde, quanto nos pagamentos realizados pelo PlanSaúde, que é o plano de saúde do servidor público estadual.

No caso do SUS, a PF diz que o estado usava o dinheiro público para comprar os produtos a um preço elevado. Neste caso, foi verificado um superfaturamento de cerca de 30%.

A investigação começou quando os sócios da empresa Cardiomed foram presos em flagrante por terem fornecido à Secretaria Estadual de Saúde produtos destinados a fins terapêuticos ou medicinais que estavam com prazos de validade de esterilização vencidos.

Depois das prisões foi descoberto o esquema de corrupção destinado a fraudar licitações do Estado do Tocantins, por meio do direcionamento de licitações.

As investigações apontam que o esquema beneficiava empresas, médicos e empresários do ramo, e ainda funcionários públicos da área de saúde.

Ainda, a Polícia Federal afirma que médicos investigados na operação Marcapasso usavam equipamentos do Hospital Geral de Palmas, o maior hospital público do estado, em clínicas particulares.

G1

Postado em 09 novembro 2017 06:46 por JEAcontece
15.292.411/0001-75
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