Com a reencarnação, desaparecem os preconceitos de raças e de castas, pois o mesmo Espírito pode tornar a nascer rico ou pobre, capitalista ou proletário, chefe ou subordinado, livre ou escravo, homem ou mulher. (Item 36 – A Gênese – Kardec)
A literatura Espírita nos relata de diversos casos em que no tempo da escravatura, donos de fazendas e seus capatazes agindo de forma cruel com os escravos, reencarnaram na próxima existência como negros.
Nunca é punição de Deus, mas o Espírito passa uma existência revestindo um corpo de carne que na outra vida desprezou e martirizou, para sentir na própria pele o preconceito que sofreu e a partir daí se modificar para melhor.
Da mesma forma o machista poderá numa reencarnação seguinte vir num corpo de mulher, para aprender a vivência em harmonia e não com o aspecto de superioridade.
Muitos ricos e poderosos em vida anterior, aproveitando-se da situação cometeram injustiças e antes de reencarnar pediram para virem na condição de pobre, para aprender o outro lado e não falir novamente.
A riqueza não é defeito, pois é de Deus, entretanto, o mau uso da riqueza compromete o usuário.
Qualquer preconceito é contrário a Lei de Amor de Deus e além de emitir energias negativas, compromete o emissor.
(Sociedade Espírita Raios de Luz de Tapera)