A palavra, qualquer que ela seja, surge invariavelmente dotada de energias elétricas específicas, libertando raios de natureza dinâmica.
A mente é o incessante gerador de força, através dos fios positivos e negativos do sentimento e do pensamento, produzindo o verbo que é sempre uma descarga electromagnética, regulada pela voz.
A voz nos tonaliza a exteriorização, reclamando apuro da vida interior.
Pela voz o trabalho pode ser favorecido ou retardado.
Estas orientações estão à disposição da humanidade desde o ano de 1954, quando foi lançada a primeira edição do livro “Entre a Terra e o Céu”, psicografia de Chico Xavier.
Como as vibrações das descargas eletromagnéticas não são visíveis aos nossos olhos físicos, a Espiritualidade vem nos ajudar com estas informações, para que tomemos consciência e o cuidado no momento de proferir palavras.
Vamos fazer uma análise das palavras proferidas no nosso dia a dia. Palavras harmoniosas ou agressivas; suaves ou ofensivas; brandas ou destrutivas; caridosas ou maledicentes.
A orientação Espiritual nos sugere o apuro da vida interior, ou seja, o trabalho incessante na nossa transformação moral, eliminando gradativamente nossas deficiências, para evitar o mau humor, o pavio curto, o estresse e outras emoções danosas, habilitando nos a proferir palavras adequadas.
(Sociedade Espírita Raios de Luz de Tapera)