A falta de conhecimento ocasiona sérios prejuízos para muitas pessoas e no presente caso vamos considerar o valor à vida, não se sujeitando à interrupção de uma gravidez.

As consequências danosas provocadas pelo aborto à saúde mental nos países onde ele foi legalizado é tão grave como a depressão profunda, que o Royal College of Psychiatrists (Associação dos Psiquiatras britânicos e irlandeses), alertaram que a mulher deve ser comunicada para os graves riscos emocionais que se submete caso opte pela interrupção da gravidez.

Os problemas emocionais gerados pelo aborto são tão graves, que em muitos países onde ele é legalizado, foram criadas, pelas próprias mulheres vitimadas pelo aborto, associações como a Women Exploited by Abortion (Mulheres Exploradas pelo Aborto) nos EUA, e a Associón de Victimas del Aborto (Associação de Vítimas do Aborto) na Espanha, que orientam e alertam sobre as consequências prejudiciais do aborto.

Além da prática do aborto provocado ser contra todo o direito à vida e sua legalização sob qualquer aspecto é contra as Leis de Deus, os legisladores procuram justificar o aborto para os anencéfalos e agora tentando para os de microcefalia.

Ora, isto é uma prática nazista, de crimes bárbaros, que com a justificativa de uma raça superior queriam todas as pessoas com perfeição física, quando o único valor de perfeição é o de moral e muitos deficientes tem mais moral que muitos que se julgam perfeitos.

(Sociedade Espírita Raios de Luz de Tapera)