NÃO-ME-TOQUE – Cotrijal alinhada com os novos passos da CCGL

Postado em 21 setembro 2015 09:05 por JEAcontece
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Representantes de cooperativas associadas, que fazem parte do Conselho de Administração da Cooperativa Central Gaúcha Ltda (CCGL), estiveram no Chile, de 3 a 10 de setembro, para planejar ações e discutir oportunidades no mercado do leite e na área de logística. O grupo também visitou cooperativa chilena e propriedades que se destacam na atividade.

No Chile, os integrantes do Conselho participaram de reunião de alinhamento estratégico onde foram tratados, entre outros assuntos, a forma como as cooperativas irão atuar na duplicação da atual planta industrial da CCGL, em Cruz Alta, da qual a Cotrijal faz parte. Hoje a CCGL recebe 1 milhão de litros de leite por dia. Com a duplicação, a capacidade diária de recebimento passará para 2,2 milhões de litros.

“Uma viagem extremamente importante. Isso faz com que a Cotrijal fique alinhada com os próximos passos da CCGL e possa potencializar ações dentro da cooperativa. Ou seja, ampliar a captação do leite na região para ajudar a abastecer a indústria”, afirmou o superintendente Administrativo-Financeiro, Marcelo Ivan Schwalbert, que representou a Cotrijal na viagem.

Schwalbert reconheceu que empresas mais sólidas e com planejamento de longo prazo têm dado maior segurança e sido a melhor opção para o produtor. “A CCGL, além de pagar em dia, devolve sobra de balanço para o produtor”, ressaltou. No Estado, o setor tenta recuperar a credibilidade em meio à crise causada pelo chamado leite compensado por empresas fraudulentas.

O grupo rumou ainda para a cidade de Puerto Montt, situada na região sul chilena, onde fez visita a propriedades de produtores de leite e conheceu a Cooperativa Agrícola e Leiteira da União (Colun), focada na qualidade do produto, desde a sua origem até a mesa do consumidor. “O Chile tem poucas cooperativas agropecuárias e a Colun é a maior. Trabalha com uma gama muito grande de produtos e fatura R$ 1,7 bi por ano”, informou.

O superintendente da Cotrijal também se disse impressionado com a forma simples, mas eficiente como os produtores chilenos trabalham com o leite. Segundo Schwalbert, Puerto Montt é uma região voltada 100% para a atividade, com propriedades que vão de 20 a 800 hectares. A alta incidência de chuvas, em média 3 mil mm por ano, também favorece o cultivo de pastagens, com predominância do azevém perene, que chega a durar de cinco a seis anos. Lá a produção de leite também é medida por hectare e não por vaca como no Brasil. “Pelo fato de ser uma região privilegiada em clima e solo, a atividade não requer grandes investimentos. Isso facilita bastante”, disse.

(Assessoria de Comunicação da Cotrijal)

Postado em 21 setembro 2015 09:05 por JEAcontece
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